Sou um Viking da casa Dovahkin (lema da casa é FUS-RO-DAH) do Norte e a minha casa está em guerra com a casa Nazi pois eles querem dominar o mundo e a minha quer um mundo livre, uso um fato que me permite correr mais rápido, saltar mais alto, resistir a mais impacto ficar invisível que me foi dado pelo meu pai no dia que morreu assassinado.
Na verdade o fato não era do meu pai mas o verdadeiro dono dele, era um profeta, morreu quando atacado por um Dragão que o infectou com um vírus mortal e ele colocou o fato no meu pai na esperança que consiga salvar a cidade de Nova York da ameaça dos Dragões. Não conseguio e agora essa é a minha missão.
Mas durante as minhas viagens pelo Norte aprendi que na minha casa descendente dos dragões de 500 em 500 anos nasceria um verdadeiro descendente dos dragões capas de falar e usar a sua magia.
Num casamento entre duas famílias de grande poder, mataram o rei do norte e assim despelotaram uma guerra pelo trono de todo o reino o que começou a interferir com a minha missão de aniquilar os dragões que andavam agora a destruir o mundo.
Um dia fui chamado pelo meu rei para ir honrar o nome da minha casa na guerra e mandaram-me para uma missão de infiltração numa base da casa nazi, mas eles tinham tecnologia super desenvolvida para alem do seu tempo e eu e o meu batalhão fomos dizimado depois de eu ser obrigado a escolher quem sobreviveria entre dois colegas.
Conseguimos miracloramente fugir por uma janela mas durante o salto ouve uma explosão me mandou algo contra a minha cabeça deixando-me assim em coma durante 14 anos onde a casa Nazi acabou por dominar o mundo, e mais alem.
Estou num hospício a ver os 14 anos a passar como um flash perante os meus olhos, mas de repente um grupo da casa Nazi entra pelo quarto, mata o médico, fere a enfermeira mata outros dois pacientes no quarto e quando chega perto de mim apanho a faca que a enfermeira me estava a alimentar espeto no pescoço, enquanto ele tenta agarrar a faca eu com a minha mão ensanguentada tiro uma Shotgun das suas agora mãos mortas e dou um tiro certeiro na cabeça do seu companheiro espirrando massa cinzenta pela parede.
Peguei na enfermeira ferida nos meus braços, com os braços dela envoltos no meu pescoço, segurei-a firmemente com o braço esquerdo enquanto com o braço direito disparava a caminho da saída mais próxima a minha fiel shotgun contra os Nazis no Hospício.
Depois de fugir do hospício levei a enfermeira até a casa dos seus velhos pais, onde eles me disseram que os Nazis e outras casas se tinham aliados aos dragões e a aliens e eram agora conhecidos como os templários e que a resistência
Então, enquanto batia com os meus punhos cerrados na mesa de madeira, fazendo os pratos com waffles de chocolate voarem pelo ar, disse com os dentes cerrados que iria vingar-me e matar todos os templários do mundo! Ao ouvirem estas minhas palavras, eles falaram que uma resistência tinha sido criada, uma irmandade de assassinos que luta contra os templários.
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